

O roteiro e as interpretações não são a grande chamada do filme, são na verdade um tanto fracas. Exceto Diane Kruger que interpreta a aprendiz e copista de Beethoven Anna Holtz. Ela tem um convívio problemático com seu mestre que já vem enfrentando problemas de surdez e se comporta de forma arrogante e irascível. No entanto ele percebe o talento da jovem e estima por ela um carinho especial. Na noite do concerto de estréia da nona sinfonia Bethoven precisa dela para auxiliá-lo na contagem dos compassos e nas mudanças de movimentos da composição.
Li um crítico de cinema perguntar: O que Mozart tem que Beethoven ainda não tem? Resposta: Um bom filme. Bom... essa colocação só me deixou curioso para assistir Amadeus, uma cinebiografia, pelo que dizem, perfeita de Mozart.
Assista o Trailer:
2 comentários:
Eu também me arrepiei por causa da música. Para mim, que sou apegado aos textos, o ponto alto do filme (deixando de lado o que a nona sinfonia nos diz) é quando Beethoven dita a Anna Holtz o que seria sua última música, falando as notas e o que elas significam, o por que de cada movimento. Acaba mostrando o poder que a arte tem de trazer à tona nossos pensamentos e sensações.
beethoven! lo adoro!!! jejeje parce ser buena.... gracias por el dato... besos
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